Quando as criações humanas quase que fazem parte do meio natural
A tranquilidade do rio, a monstruosidade do navio e a agitação na costa |
Sony Lens G
São os contrastes que geralmente nos cativam: a tranquilidade do rio contra a monstruosidade das embarcações humanas. Estou certo que esta imagem traz aos que já estiveram na costa a sensação de frescura. Enormes barcos nos portos, movimentos na praia e o típico piar das gaivotas. Uma imagem que para muitos à primeira vista pode-se assemelhar a algo assustador, como se num espaço tranquilo caminhasse um monstro metálico mas não é bem assim devido às navegações existentes já desde o século XV em que naus portuguesas desembarcavam carregadas de homens em busca de reconhecimento e riqueza.
Há portanto um certo hábito do ser humano em colocar monstros flutuantes no oceano para satisfazer as suas necessidades e apesar dos vários problemas ambientais por vezes trazidos por petroleiros e tudo mais geralmente até se torna bonito observar o navegar lento das embarcações gigantescas que quase estão em sintonia com a tranquilidade dos oceanos.
E é isso que é-nos apresentado pela Margarida, ela apresenta-nos o clima costeiro de tal forma que quase ouvimos as gaivotas, os longos e graves apitos dos navios que chegam ao porto onde muitos os esperam. Uma fotografia que consegue avivar a nossa memória de uma forma espantosa.
Texto: Francisco Reis.
Fotografia: Margarida Martins.
São os contrastes que geralmente nos cativam: a tranquilidade do rio contra a monstruosidade das embarcações humanas. Estou certo que esta imagem traz aos que já estiveram na costa a sensação de frescura. Enormes barcos nos portos, movimentos na praia e o típico piar das gaivotas. Uma imagem que para muitos à primeira vista pode-se assemelhar a algo assustador, como se num espaço tranquilo caminhasse um monstro metálico mas não é bem assim devido às navegações existentes já desde o século XV em que naus portuguesas desembarcavam carregadas de homens em busca de reconhecimento e riqueza.
Há portanto um certo hábito do ser humano em colocar monstros flutuantes no oceano para satisfazer as suas necessidades e apesar dos vários problemas ambientais por vezes trazidos por petroleiros e tudo mais geralmente até se torna bonito observar o navegar lento das embarcações gigantescas que quase estão em sintonia com a tranquilidade dos oceanos.
E é isso que é-nos apresentado pela Margarida, ela apresenta-nos o clima costeiro de tal forma que quase ouvimos as gaivotas, os longos e graves apitos dos navios que chegam ao porto onde muitos os esperam. Uma fotografia que consegue avivar a nossa memória de uma forma espantosa.
Texto: Francisco Reis.
Fotografia: Margarida Martins.
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