Andersson foi ainda, anteriormente, vocalista e guitarrista da banda de rock alternativo sueca Honey Is Cool e lançou seu primeiro álbum solo sob o nome "Fever Ray" em 2009, enquanto The Knife estava em hiato.
O título do albúm e do projecto, é uma evocação a sons musicais, intensos, ansiosos e no entanto, luminosos. A sua escrita é totalmente distinta, que Karin manuseia apenas com o detalhe suficiente para desenhar um contorno esboçado e salpicado de alguma cor sem se tornar atolada por algo demasiado específico. O seu estilo vocal é notável pela voz aguda e profunda, tons distorcidos combinados com seu sotaque característico e uso de pitch-shifting, enquanto sua imagem de artista tende a incluir o uso de máscaras e outros elementos teatrais.
"If I Had a Heart", foi o primeiro single do álbum, seguido de "When I Grow Up", "Seven" e "Triangle Walks" e o seu auto-intitulado álbum, "Fever Ray", foi amplamente elogiado, e o site Dummymag.com fez dela sua artista do ano de 2009.
Como referências culturais, Karin cita e aponta David Lynch e Fugazi como influências primárias, e claro, Mike Patton.
'When I Grow Up'
'Seven'
'I'm Not Done'
'Concrete Walls'
'The Wolf'
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